Players de audio CLI para Linux

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O que seria da vida sem música? Com os codecs apropriados, no Linux você pode tocar praticamente qualquer formato de audio digital. O Linux tem muitos aplicativos gráficos que podem fazer o trabalho, como Amarok, Rhythmbox, Audacious e XMMS, os quais fornecem uma interface intuitiva ao usuário, organizador de playlist, e muitas outras opções. Mas se você quer um baixo consumo de recursos para poder tocar música num hardware antigo? Aqui estão alguns tocadores alternativos para linha de comando.

No topo da lista vem o mp3blaster. De todos os tocadores CLI (Command Line Interface) que eu já trabalhei, o mp3blaster foi o mais intuitivo e completo. Ele tem uma interface com muitas opções, e uma vez familiarizado com as teclas você regeitará facilmente outros player de audio.

Você pode navegar pela interface com as teclas de setas, Enter e Backspace (apagar). F1 alterna entre o modo arquivo e playlist. Se quiser adicionar músicas na playlist, entre no modo arquivo, selecione o arquivo de audio usando a tecla "espaço", então aperte F1 de novo para adicioná-la na playlist atual. Aperte F3 se quiser selecionar automaticamente todos os arquivos. F2 inverte a seleção.

Com a tecla F você pode alternar o modo de exibição de arquivo. Pode ser mostrado o caminho completo dos arquivos, somente os nomes dos arquivos com o tamanho na esquerda ou a tag ID3. Isso é util quando você tem longos sub-diretórios na sua coleção de músicas e quer localizar rapidamente uma música.

Falando em localizar músicas, a pesquisa é feita com a tecla /, e é case sensitive. O mp3blaster procura apnas pelo nome do arquivo, mas ele pula automaticamente para o arquivo que você está procurando enquanto digita o nome. Pressione a tecla S para ordenar os arquivos alfabeticamente (case-sensitive ou não case-sensitive), por data (recentes primeiro ou antigos primeiro) ou pelo tamanho do arquivo.

Quer escutar uma rádio online? Aperte F7 e digite ou cole a URL no campo de texto.

O mp3blaster lhe permite criar lista especializado chamado grupo. Se quiser ordenar suas músicas de acordo com o gênero, por exemplo, selecione todos os arquivos e diretórios que quiser adicionar no grupo e aperte em F5 para adicionar os arquivos para o grupo sem nome. Aperte F5 de novo para definir um nome para o grupo.

Com o F6 e F7 pode-se alternar entre o modo Repetir e Shuffle (embaralhar). Aperte C para limpar a playlist atual ou F4 para salvar a playlist como um arquivo .LST em qualquer lugar do seu HD para usar mais tarde.

O controle do volume é feito usando a tecla T, que acessa o mixer. Você pode pausar e navegar através da música usando as teclas 1-6 e mudar o volume com as teclas <>.

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Screenshot do mp3blaster

O Melhor do Resto

Cplay é um front-end que permite tocar arquivos do música na linha de comando usando sox, xmp, madplay e outros decoders e conversores de audio CLI. A interface é muito mais simples que a do mp3blaster e oferece opções limitadas. Você altera entre o modo arquivo e playlist usando a tecla TAB e regula o volume usando a teclas 1-9. No modo lista de arquivo, use a tecla T para selecionar o arquivo e a tecla A para adicionar a música selecionada na playlist atual, ou U para desmarca-las. Pode usar Crtl-S para procurar por arquivos, ou S para fazer uma procura recursiva (de trás pra frente). Como pode ver, as teclas são dispostas intuitivamente: D para deletar, M para mover, W para escrever uma playlist. No geral, o cplay é uma alternaliva enxuta ao mp3blaster.

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Screenshot do Cplay

Outro interessante player CLI é o Cmus (C* Music Player). Ele também apresenta uma front-end com muitos recursos, mas terá que digitar um pouco para conseguir fazer as coisas. Quando abrir a aplicativo, a playlist estará vazia. Para adicionar uma pasta de música precisará digitar :add /caminho/para/a/pasta. Para procurar uma música, precione /, escreva o nome da banda ou música e mantenha pressionada a tecla N até encontrar o que estiver procurando. Controle o volume com + e -.

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Screenshot do Cmus

MOC (Music On Console) também apreenta uma front-end cm muitos recursos. Ele oferece uma interface de 2 painéis similar ao Midnight Commander, e pode tocar formatos de audio que são suportados pelo FFmpeg e pelo codecs instalados. Ele tem um mixer e suporta temas coloridos. A melhor parte sobre o MOC é que pode-se ouvir música e se decidir fechar o terminal, o servidor continuará rodando em background. Rode de novo o front-end se decidir mudar para outra música ou alterar o volume. Use a tecla TAB para mudar entre o modo arquivo e playlist, e <> para mexer no volume. Pressione T pra ir ao menu de seleção de temas e escolha um dos temas disponiveis, então utilize a tecla A para adicionar arquivos na playlist vazia.

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Screenshot do MOC

Existem muitos outros player CLI para Linux . O MPlayer, por exemplo, pode tocar arquivo de audio pela linha de comando. O Music Player Daemon tem muitos front-ends mas também pode ser usado pela linha de comando. Outros aplicativos notáveis que não precisam uma GUI são mpg123 e mpg321, mjs, jinamp, benmp3, xcplay, mcplay e ncxmms. Escolha a que lhe serve melhor, e aumente o volume!

Fonte: Linux.com

Vive la Ubuntu libre!

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O Linux em desktops pode estar avançando lentamente no Estados Unidos, mas a história é completamente diferente na Europa. Hoje, 30 de Janeiro, Chris Kenyon, diretor de desenvolvimento de negócios da Caninical, anuncia no blog da Canonical que a "Gendarmerie Nationale (força policial nacional Francesa) anunciou a migração de mais de 70.000 computadores para Ubuntu nos próximos 3 anos.Esse movimento é parte da progressão constante que a Gendarmerie Nationale vem fazendo do software proprietário para o software livre.

A Gendarmerie, que se equivale ao FBI americano, já mudou do Internet Explorar e Microsoft Office para o Firefox e OPenOffice.

Os computadores da Gendarmerie atualmente rodam Windows XP. O governo Francês, no entanto, decidiu que o Linux, antes mesmo que o Vista, é o caminho mais confortável para um upgrade. A Assembléia Nacional da França já está rodando Linux nos desktops.

Num relátório da AFP (Agence France-Presse), Cel. Nicolas Geraud, diretor-adjunto do departamento de TI da Gendarmerie, disse "Nós vamos introduzir Linux todos vez que tivermos que substituir um desktop, então esse ano esperamos mudar 5.000 a 8.000 PCs para Ubuntu e então 12.000 a 15.000 nos próximo 4 anos, para que todos desktops usem o sistema operacial Linux até 2013-2014."

Existem 3 razões específicas porque a Gendarmerie está fazendo a troca para Linux. São elas: livrar a agência de ser presa à um só fornecedor. A Microsoft; permitir que o departamente de TI da força tenha o controle total do sistema operacional, e, por último, não menos importante, reduzir gastos.

De acordo com o artigo da AFP, Geraud disse que a França economizará mais que 7 milhões de Euros, aproximadamente US$10,3 mi, em um ano de uso do Ubuntu em lugar do Windows.

Fonte: Steven J. Vaughan-Nichols@desktoplinux

A Red Hat da China

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A China é uma das nação de crescimento mais acelerado na Terra, e a Red Hat Inc. está levendo vantagem desse fato. A Red Hat, fornecedora de Linux e software livre, está focando no continente asiático, esperando ganhos de mais de 50% no crescimento. A compania Linux es´ta planejando abrir oito novos centros de teste na China nos próximos seis meses esprando capturar o rendimento do crescimento. Software Livre e Linux estão ganhando muito terreno ao redor do mundo; isto pode ser em detrimento dos Estado Unidos já que a compania basead na Carolina do Norte está se focando tão pesadamente no mercado Chinês.

A Red Har explandirá seus números de invertimetos na China para mais de 200 no próximo ano. Olhando para a próxima geração de desenvolvedores de software, a Red Hat é parceira com escolas de software chinesas para treinar mais de 2.000 engenheiros durante o próximo ano e meio. A Red Hat espera um crescimento de 30% no rendimento antes do fim do ano fiscal. A Red Hat tem um total de rendimento de US$400.6 milhões no ano fiscal de 2007.

A Red Hat está mudando seus recursos de Raileigh, Carolina do Norte para a China. Esse pode ser outro exemplo da relutancia dos Estados Unidos refletir que Linux atinge a economia eo mercado de PCs. Muitas nações estão vendo os benefícios da mudança para o mercado do software livre e utilizando Linux; a abordagem do software livre para desenvolver software resulta num código mais bem escrito que o software fechado e sistemas proprietários que empresas como a Microsoft empregam.

Muitas nações estão de afastando dos fornecedores de software proprietário. Está sendo provado cada vez mais que o software proprietário gera obstáculos ao progresso e à inovação. A China e outras nações estão olhando para o futuro, e está claro que se elas querem ser o futuro do software, é mais provável que o Linux seja esse futuro do que sistemas como Windows. A Red Hat Inc. está ciente disso e como muitas outras distribuições Linux, eles estão procurando fora dos Estados Unidos promover e vender seus softwares.

Fonte: linuxhow2

Kommando: Um menu flutuante para KDE

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Inspirado pela roda de comando no game online Neverwinter Nights, Kommando é um painel de comando flutuante para KDE. Embora o desenvolvivento do Kommado seja quase tão lento quanto o do Debian oficial, e esteja somente na versão 0.5.2, já é uma conveniente e configurável adição ao leque de painéis disponíveis no KDE.

O KDE oferece um variedade de painéis. Ao lado do painel padrão embaixo no desktop, o KDE inclui opções para uma barra lateral, uma barra de tarefas dedicada para janelas abertas, um dock de aplicações, e o Kasbar, que mostra a date e hora e as aplicações abertas. De todas essas escolhas, o Kommando é mais semelhante ao Kasbar, já que ambos podem flutuar e ser posicionados onde quer que eles sejam mais convenientes, fora do espaço em que você trabalha. A diferença é que o Kommando é um lançador altamente configurável, e aparece na última posição onde você clicou o mouse sobre a área de trabalho, em vez de exigir que o arraste para a posição. Essas diferenças são mais que suficientes para fazer o Kommando uma adição bem-vinda ao leque de painéis do KDE.

Diferentemente de muitos programas, o Kommando não adiciona itens ao menu quando é instalado. Por outro lado, apesar de todos os esforços para a compatibilidade entre desktops pela freedesktop.org, o Kommando é suportado no GNOME e XFCE - uma infeliz omissão se você é um desses que preferem escolher suas aplicações pela funcionabilidade em vez do ambiente gráfico a ser usado.

Além disso, você configura o aplicativo digitando "kommando" na linha de comando. O comando abre uma variação do editor de menu do KDE. De lá, você pode adicionar ícones e submenus ao Kommando, seja selecionando um ícone e manualmente adicionar o comando que ativará, ou selecionar o KMenu e selecionar um item que já esteja no menu. Você também tem a opção de reorganizar os ícones usando as teclas "Cima" e Baixo", embora o que essas teclas significam no contexto de um painel redondo é dificil descobrir (descobre-se que "Cima" significa mover no sentido anti-horário para o topo do menu flutuante e "Baixo" significa mover no sentido horário).

Se você adicionar mais que alguns botões ou menus, considere ir até a aba "Aparência" da ferramenta de configuração para ajustar o tamanho do menu flutuante. Você pode selecionar um esquema existente, ou - melhor ainda, se você adicionar um grande número de programas - definir o raio e o tamanho dos ícones manualmente.

Teoricamente, você também pode mudar a cor do painel, mas, na prática, o Kommando sempre padroniza para a mesma cor do fundo do seu desktop. Por esse motivo, você deve tirar vantagem da opção de transparência, de modo que o painel fique mais visível em sua área de trabalho.

Outra opção de configuração são os atalhos do teclado para mostrar o painel flutuante. Para abrir o Kommando, o atalho padrão é Ctrl+Alt+H. Se o último lugar que você clicou com o mouse é muito perto do limite que o seu desktop mostra o painel completo, o Kommando se reposicionará o maior próximo possível desse limite.

O painel é circular, com os ícones das aplicações dispostos ao longo desse perímetro. Ele não exibe texto, o que pode atrapalhar, especialmente se você tem muitos submenus, uma vez que eles são exibidos como pastas.

Uma vez que o painel está aberto, você pode clicar com o mouse para iniciar um aplicativo, ou navegar até um aplicativo usando tanto a seta ou as teclas numéricas e então pressionar a tecla Enter. O ícone inicial normalmente é o que se encontra no topo do menu, o segundo é o próximo ícone no sentido horário do topo, e assim por diante.

Atente-se, também, no ícone no meio do painel. Normalmente ele é um X vermelho para fechar o painel, mas ele muda para uma pastaquandoo item selecionado é um submenu. Uma vez que o ponto de vista muda para um submenu, você seleciona os itens nele exatamente como você faz no menu superior.

Quando você seleciona, o Kommando fecha automaticamente. Também muda se você mudar o foco da área de trabalho para outra janela.

If you can ignore its unfinished state, especially the inability to set its color independently or to add text to the panel's button, then Kommando is a welcome addition to KDE. Perhaps the rapidly approaching release of KDE 4 will give its developers the incentive to speed their pace, and to make Kommando more useful and less awkward.

Se você consegue ignorar o estado inacabado, especialmente a impossibilidade para definira cor independente ou adicionar textos aos ícones do painel, então o Kommando é uma adicão bem-vinda para o KDE. Talvez a rapida aproximação do lançamento do KDE 4 darão aosprogramadores o incentivo para acelerar o ritmo, e tornar o Kommando mais útil e menos desagradável.

Fonte: Linux.com

UNetbootin permite que você instale distros sem gravar discos

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UNetbootin é uma simples ferramenta open source que lhe permite instalar uma variedade de distribuições via internet, sem gravar um CD.

A ferramenta Wubi para instalar o Ubuntu tem feito dessa maneira pr enquanto, mas diferentemente do UNetbootin, o Wubi instala o Ubuntu em um arquivo armazenado em um ambiente Windows e não cria particões verdadeiras. UNetbootin criará um sistema dual-boot particionado como se você tivesse instalado com um CD. Isso é útil se você está trabalhando numa máquina sem drive de CD/DVD ou com um drive lento, ou se não tiver nenhum CD de sobra para gravar.

O UNetbootin funciona usando um instalador para adicionar uma entrada no bootloader em uso (como GRUB ou gerenciadores de boot do Windows, bcdedit ou boot.ini) que inicia um netbootdo kernel, que então baixará e instalará sua distribuição escolhida através da sua conexão de internet.

Celebridades dão conselhos de como manter o seu desktops Linux seguro

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Uma das razões principais que levam as pessoas do Windows para o Linux é a promessa da maior segurança contra malwares da internet. Todo mundo sabe que você precisa adicionar segurança extra para tentar manter um desktop Windows seguro, mas o que você tem que fazer para conseguir a mesma coisa no Linux? Para responder essa questão, nós perguntamos para alguns conhecidos hackers do kernel do Linux e um expert em segurança suas opiniões sobre o assunto.

Ted Ts'o, extraordinário hacker Linux, e um funcionário da IBM cuja ultima missão é liderar a plataforma estratégica na Linux Fundation, tem rodado Linux no seu desktop sem firewall por ano. Ele disse que ele sabe mais sobre rede e plataforma Linux que o usuário tipico, então ele se sente seguro mesmo sem um firewall.

Ts'o disse que se você está rodando um distribuição Linux moderna, fazendo uso do firewall padrão que vem com ele é tudo o que é necessário para manter seguro, embora com alguma preocupação em áreas especificas. Adicionar um roteador wireless ou um instrumento de Internet na LAN para o qual seu desktop se conecta pode aumentar sua vulnerabilidade. Você precisa se proteger de entradas desautorizadas de ambos. Ts'o também apontou que o OpenOffice.org tem feito assim como as aplicações Microsoft Office, que é possível abrir um documento ou arquivo e se infectar como resultado.

Andrew Morton, o homem número dois na hierarquia do kernel Linux, confessa a uma atitude cavalheira sobre a sua segurança no desktop. "Eu sou descuidado. Eu conto com o pequeno roteador NETGEAR não tendo nenhum bug nele, e tudo por trás desse routes é apenas o código de uma distro out-of-box com vários recursos desabilitados quando eles começam a me irritar."

Linus Torvalds defende uma abordagem mais cautelosa para a sua segurança de desktop. Embora ele recuse oferecer conselho de segurança para os outros, ele disse que sua abordagem é trancar tudo, com multiplos firewalls e regras restritas. Ele roda um firewall no seu roteador DSL e outro no seu desktop. Sua maquina de desenvolvimento se conecta à mesma LAN que seu desktop, e eles ficam atrás de outro router e firewall. Ele diz:

"Minhas regras de firewall também são bastante anal (não tenho a menor idéia do que é isso). Basicamente eu tento não deixar nada entrar. Nem mesmo SSH; quando estou viajando, eu simplesmente não posso logar nas minhas maquinas normais. E eu não escuto a SMTP; eu uso fetchmail para obte-lo a partir de uma máquina externa, e há filtros spams no lugar dessa maquina externa ( e eu também os tenho nas internas, mas isso é quase acidental).

Em outras palavras, basicamente eu tento definir minhas maquinas para eu sempre ter as conexões de saída, e o único tráfego de entrada é para as conexões que foram literalmente começadas por mim e, portanto, espera-se ser bastante confiável."

O que um profissional em segurança tem a dizer

Levando em conta a gentil dica de Torvalds sobre perguntar para pessoas erradas por conselhos, nós pedimos para Fyodor, criador do Nmap, talvez a mais conhecida ferramenta de segurança de rede de todos os tempos, o seu conselho sobre proteger o desktop Linux. Aqui estão suas sugestões:

"Atualize seu software frequentemente. A maioria das distribuições modernas facilitam a instalação de updates (incluindo patches de segurança) para pacotes instalados no seu sistema. Por exemplo, você pode escrever "yum update" no Fedora Core. Considere configurar seu sistema para fazer isso durante a noite. Tenha certeza que inclui os updates do navegador. Por exemplo, se você instalou a nova versão do Firefox com o tarball (nota minha: tar.gz) deles, seu SO não saberá atualiza-lo. Nesse caso, tenha certeza que você tem o Firefox configurado para checar updates sozinho. Tenha em mente que distribuições Linux muitas vezes encerram o suporte de segurança muito cedo depois de novas versões serem lançadas. Por exemplo, o Fedora Core 6 foi lançado em Outubro de 2006 e o projeto parou de prover updates em Dezembro de 2007. Então se você usa muito uma distribuição, você deve regularmente atualizar lançamentos como também atualizar os softwares incluídos.

Conecte seu computador em um roteador de banda-larga barato, então plugue sua conexão de rede (exemplo: cabo, modem DSL) nele. Tenha certeza que seus computadores têm um endereço privado (como 192.168.*.*) para assegurar que você está protegido pelo NAT. Muitas aplicações podem não funcionar corretamente fora do bat (também não sei a tradução) através do dispositivo NAT. Se você mexer com as regras de direcionamento de portas para suportar essas aplicações, tome cuidado para adicionar regras bem direcionadas. Dizer para o roteador direcionar toda porta para o seu computador derrota a principal vantagem de segurança do sistema.

Cuidado com scans de email. Usuários Linux as vezes são convencidos porque a maioris dos worms são especificos para Windows w não os afeta. Mas ataques à emails e websites são muitas vezes multi-plataforma. Usuários Linux são tão vulneráveis à ataques de phishing e fraudes de taxas antecipadas quanto usuários Windows. Então seja muito cuidadoso antes de clicar em links de emails, ou publicar dados privados em websites. Também considere escanear seu email com o SpamAssassin e o ClamAV."

Concluindo, é tão óbvio que usuários diferentes têm diferentes idéias sobre o que é necessário para manter uma boa segunrança no seu desktop Linux, mas há um pensamento que é digno de nota: Linux não é à prova de bala, e o seu desktop não é seguro porque simplesmente roda Linux. Deixe o bom senso ser o seu guia. Para muitos de nós, isso significa rodar o desktop atrás de um firewall e regularmente aplicar patches de segurança. Par outros, medidas defensivas podem estar em ordem.

Fonte: Linux.com

 
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